O quão bom é voltar a jogar ténis! Estava no meu quarto por volta das cinco horas e ouvi o eco de um bater de bola no campo aqui ao lado. Fui à janela, e chamaram-me logo para ir lá abaixo. Era um francês, que até jogava bem, mais um checo. Deu para jogar vinte minutos que souberam a vinte horas. Fazia uma semana que não jogava, o que não era muito, mas estava completamente fora desse mundo à sete dias. Parecia que nunca tinha parado, que tinha jogado todos os dias até hoje, aposto até que eu e a raqueta nos ríamos a bater na bola. Agradeci e prometemos jogar outro dia.
O trânsito continua a ser complicado de dominar. Isto naquele pensamento de não atravessar pelas zebras. Os carros vêm da esquerda mas parecem vir de todo o lado! Às onze e meia tinha meeting com a Dr. Hilary Owen no Samuel Alexander Building (filósofo do início do séc.XX) e fiz questão de estar lá a tempo e a horas como bom inglês - onze e trinta estava a bater à porta. Três cadeiras já estão fechadas, ainda faltam alguns pormenores!, "Cada coisa a tempo tem seu tempo" (Ricardo Reis).
Depois do jantar, por volta das seis e meia, fui correr pela cidade meia-hora. Mas antes de avançar queria frisar que o Xamuça me perguntou se o bolo de chocolate que havia para a sobremesa tinha carne. Ele está mesmo assustado! 8-Ball Pool continua a ser um must todos os dias, mesmo com a War of blocks que houve às oito no bar. Fomos para a festa às dez e meia, mas a música era a pior de todos os sítios que tínhamos ido. Mesmo rubbish! Davam Hip-Hop e Rock! O que mereceu crítica minha e dos espanhóis, tío!
A janela do quarto. O campo de Ténis. The Theater of Dreams of Hulme Hall. |
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