Às vezes as coisas são mais fáceis do parece e são mais simples daquilo que as pintamos. Nos primeiros dias aqui em Manchester perdi o estojo, não sei como, quando, nem onde. Claro que tinha umas outras reservas, mas precisa-se mais do que uma caneta? O semestre foi inteiramente feito com esta senhora aqui em baixo, uma bic preta! Agora que tudo acabou ela tem tempo para descansar o tanto que eu a espremi e o quanto lhe pedi que dela saíssem rasgos de genialidade. Se alguma vez for mágico, será de certeza a minha varinha!
domingo, 29 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
24 Horas finais
Vinte e quatro horas faltam para a palavra exame ser parte do passado. O de hoje correu bem e saí satisfeito. O de amanhã é SÓ uma pergunta e vale os CEM por cento da minha nota final. Arranjem lá outra coisa, que a pressão psicológica já não faz efeito em mim. A verdadeira pressão, isso sim, deve ser ter de arranjar trabalho porque temos cinco filhos em casa a quem dar de comer.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Boa Sorte
O primeiro exame correu bem! Engraçado o facto de se nos quisermos dirigir à casa de banho vem um dos vigilantes connosco, como se faz nos jogos de ténis, não vá estar lá alguém para dar uma ajuda...
É bom estarem de voltas a refeições e estar de volta toda a gente! Parece que a vida voltou ao normal! Ouve-se falar muito de exames, falar de quantas horas de estudo foram e também gastamos várias vezes os vocábulos "boa sorte". Já mudei outra vez as coisas aqui no quarto, e a estadia já está prolongada até dia seis de fevereiro. O último exame será terça-feira, sou o primeiro de todos a acabar e o primeiro de todos a começar a festejar. Boas notícias portanto!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Burocracias
Datas, hora, e até a cadeira em que me vou sentar nos exames.
Spanish National Cinema: Identities in Transition - 19 Jan at Schuster Building Rutherford Th.
Seat 44 9.45 am – 11-45 am
Portuguese Fiction on Page and Screen - 23 Jan at Alan Turing Bilding G108
Seat 12 9.45am – 11-45am
Culture and Conflict in the 20th Century - 24 Jan at Stopford Building Th3
Seat 49 2.00pm - 3.30pm
domingo, 15 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
"Nada nasce de um epitáfio"
As Corridas de Toiros foram proibidas na região da Catalunha a partir deste ano de dois mil e doze. Esta crónica foi escrita no dia da última Corrida de Toiros em Barcelona, no passado vinte e cinco de Setembro. Uma crónica completamente distinta de todas as outras já escritas. Javiez Hernández, o autor, merece uma ovação. No dom da palavra, há até textos que de tão bem desenhados, nascem de um epitáfio...
"Nunca nada nasceu sobre um epitáfio. O toureio sim. O toureio dá-se ao luxo de ser único até nestas coisas. O toureio pode nascer na inscrição vermelha de uma lápide sem morto, de uma laje imposta pelos que acreditam que acariciar um toiro de saída com um cenário rosa é próprio de brutos ou de espanhóis. Eles não sabem que é coisa de valentes sensíveis.
Os funerários que colocaram a lápide jamais pensaram que a partir das letras da sua sentença podia brotar a perfeição de mil carícias levadas por José Tomás. Eles, capazes de pôr granito onde há vida, desconhecem que o toureio se filtra pelos poros para chegar a calar quando é perfeito. Eles, carraças da liberdade, hipócritas do cuidado e da exterminação, nem sabem que não há verdade mais atractiva que descobrir a verdade proibida, e que verdade que guarda o toureio.
A verdade de um homem disposto a criar harmonia onde outros só sentem pânico. A verdade de um humano que ânsia a comunhão completa com a besta pondo a sua vida em jogo. A verdade de José Tomás cedo nasceu sobre a lápide, com o seu capote adormecido, capaz de parar o tempo com as carícias das suas verónicas. Era a maneira de elevar o toureio mais alto que o Rest in Peace da inscrição. De seguida, trouxe a sua mão esquerda para receber de forma recta o Pilar que doce era por ir atrás do deslize daquela dança. E cada vez mais apertado, cada vez mais junto ao homem, com o ritmo de 18.000 corações a bater ao compasso dos seus naturais. Os seus tempos, as suas pausas, ao seu gosto. Era a espera para os passos finais e definitivos de umas manoletinas perto do burladero que queriam fundir o toiro à sua cintura.
Era a comunhão perfeita e tão procurada. Nascia o toureio perfeito de um epitáfio sem morto, porque o toureio vive apesar de todos os pesares. Mas havia que matar o bom toiro. A assinatura pendente de um José Tomás ressuscitado na sua melhor versão dos seus melhores sonhos mas no seu pior lado e aquele mais frio. Ressuscitado sim, mas talvez com o sentido de não voltar a querer morrer. Sobre isso, mais nada; Ousou José Tomás o toureio perfeito, que nascesse em flor sobre o granito de um epitáfio maldito e traiçoeiro e no qual se tinha que escrever ‘morrer’ ou ‘matar’. Assim matou José Tomás, cerrando os dentes e voltando a celebrar o seu feito de herói dentro de um manicómio. Claro que ainda tem a frieza para voltar à loucura do momento dos momentos um dia passados. E foi o delírio. Todos pediam o rabo com loucura e só o director da corrida se foi pela decisão contrária.
Nasceu o toureio de um epitáfio! E ninguém conseguiu trazer mais luz. E ele, outra vez José Tomás, com o quinto que não era nada fácil e que investia sem profundidade e sem vontade. Tentou de todas as maneiras: com gaoneras de parar a respiração, uma soberba revolera; de longe e de perto com a muleta, vindo procura-lo mas também esperando-o, oferencendo passos mas também girando. Não vinha ao desbarato e foi então de passo a passo, e com a mão direita encontrou a tecla afinada da expressão de uma bonita nota seguida de outra ainda melhor. Mas não houve espada.
Juan Mora e o seu verde esperança desenharam-se em verónicas que se espalharam de um modo tranquilo e também Mora e o seu verde estiveram a gosto perto da trincheira e com desdém do primeiro toiro cheio de nobreza e lidado com frieza pela sua mão e sendo imediatamente contestando por isso. Menos opção deu um quarto sem sentimento com o qual bregou para rachar, voltar a rachar, e sem mais poder aspirar.
Não mais brilhou a grande vítima, o catalão que mata toiros, Serafín Marín, abriu um capote de mil cores, pintado por uma neta de Alberti, reivindicativo da senhera (bandeira da catalunha) mas hesitante pelo seu maneijo. A muleta foi vermelha por tradição; rude e tosca num pulso perdido num mar de nervos. Pediu subtilezas o súbtil Pilar adormecido e Marín dava-lhe toques de um homem rude. Era o catalão proibido e de norte perdido.
Mas saiu o ultimo, o toiro final ansiado pelos assassinos das liberdades e dos caprichos ignorantes que sofrem de uma identidade enganada. Dudalegre, assim se chamava, outro Pilar de nariz rasteiro que pedia a muleta de tão bem que lhe ficava. Todos empurravam o Dudalegre e Serafín para um fim de festa com som triunfal. Entre todos que o ousaram, com um toureiro refeito e corajoso e 18.000 humanos aplaudindo ao único espanhol que amanhã não pode ir trabalhar para a sua terra (sim o toureio é um trabalho) por uma lei nacionalista e de má fé. Esse Serafín submerso, partido em mil pedaços com duas orelhas nas suas mãos e uma enorme ferida na alma.
Todos em plataformas pelas ruas, todos aclamando liberdade, todos feridos e unidos numa procissão diferente. Foi a tarde em que colocaram um epitáfio de um morto que não existe. Querem-nos matar o lindo toureio, mas ele voltou logo a renascer sobre uma lápide pesada e selada para marcar fronteiras. Querem-nos matar o toureio e vai ele e renasce, porque o morto, visto a maré humana que o sente, está bem vivo. Um dia, depois de perceber que a sua revolução viria abaixo, disse Espartaco romano, gladiador dos gladiadores, “Voltaremos, e seremos milhões”. E Roma caiu.
Ficha do Festejo
Praça de Barcelona, esgotada em tarde esplendida. Seis toiros de El Pilar, com trapio, nobreza abundante e força medida. Bons os lidados em primeiro, segundo, terceiro e sexto lugares. Pouco lúcido o quarto e com alguma opção o quinto.
Juan Mora (verde esperanza e ouro): Ovação e Silêncio
José Tomás (preto e ouro): Duas Orelhas e Grande Ovação
Serfaín Marín (groselha e ouro): Ovação e Duas Orelhas"
Texto original aqui, em castelhano por Javier Hernandez, tradução de Pedro Pissarra
O Capote da Liberdade empunhado por Marín |
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
O Retorno
Voltou, pelo útlimo mês, o Crónicas de Manchester! A aventura em Manchester está quase a acabar. Depois de uma ida a casa tão reconfortante quanto rápida; de um fim do ano passado com brave heart pelo frio da capital da montanhosa Escócia depois de uma fugaz visita ao porto de Liverpool temperado com nevoeiro parecido com o de... Sintra, Manchester é outra vez o lugar onde durmo.
Tudo está vazio, ficaram só os fantasmas do frio, e de algumas pessoas vindas do outro lado do mundo. Tive entretanto a óptima visita da Tia e da Prima da Suiça, a Titiana e a Natasha! A minha família de cá ainda não chegou. Só o Xamuça anda por cá, quando cheguei perguntei-lhe como estava tudo e ele disse que andava a dormir de dia e acordado de noite. Deve-se ter enganado nos comprimidos... O Gabby também decidiu não ir à Argentina mas anda com os horários um pouco trocados. Pelo menos eu tenho me mantido a dormir de dia em horários considerados normais desde que cheguei e que o Pai, a Mãe e a mana se foram embora, dia dois de Janeiro. O ginásio está tão gelado quanto vazio, na rua pouca gente se vê o que é um tão interessante como estranho fenómeno para uma cidade relativamente grande como Manchester. Parece então que é feita de estudantes! E eles ainda estão todos a comer a comida da mãe" Os exames aproximam-se, eu tenho três. Mal posso esperar pelo dia vinte e quatro para estas burocracias estarem todas acabadas e poder festejar estes cinco meses em Manchester.
O blog vai ser um pouco diferente,já não será só e nem sempre uma amálgama de reportagens de todos os dias, porque agora o dia-a-dia é pouco mais que uma sequência de estudar, comer e ir ao ginásio. Mais tarde ou menos cedo, assim serão os dias! Pormenores e detalhes aqui virão parar, mas o blog terá agora também ideias soltas, rascunhos que não foram rasgados, coisas!, como dizem às vezes aqueles a quem faltam as palavras...
Tudo está vazio, ficaram só os fantasmas do frio, e de algumas pessoas vindas do outro lado do mundo. Tive entretanto a óptima visita da Tia e da Prima da Suiça, a Titiana e a Natasha! A minha família de cá ainda não chegou. Só o Xamuça anda por cá, quando cheguei perguntei-lhe como estava tudo e ele disse que andava a dormir de dia e acordado de noite. Deve-se ter enganado nos comprimidos... O Gabby também decidiu não ir à Argentina mas anda com os horários um pouco trocados. Pelo menos eu tenho me mantido a dormir de dia em horários considerados normais desde que cheguei e que o Pai, a Mãe e a mana se foram embora, dia dois de Janeiro. O ginásio está tão gelado quanto vazio, na rua pouca gente se vê o que é um tão interessante como estranho fenómeno para uma cidade relativamente grande como Manchester. Parece então que é feita de estudantes! E eles ainda estão todos a comer a comida da mãe" Os exames aproximam-se, eu tenho três. Mal posso esperar pelo dia vinte e quatro para estas burocracias estarem todas acabadas e poder festejar estes cinco meses em Manchester.
O blog vai ser um pouco diferente,já não será só e nem sempre uma amálgama de reportagens de todos os dias, porque agora o dia-a-dia é pouco mais que uma sequência de estudar, comer e ir ao ginásio. Mais tarde ou menos cedo, assim serão os dias! Pormenores e detalhes aqui virão parar, mas o blog terá agora também ideias soltas, rascunhos que não foram rasgados, coisas!, como dizem às vezes aqueles a quem faltam as palavras...
Scottish Heart |
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
De Volta. Day LXXXV
Oitenta e cinco dias depois estou de volta a casa, quase com um sentimento de que voltei para o Verão. O blog e eu vamos de férias até ao início de Janeiro. E vocês podem ir também que aqui não vai passar nada! Bom Natal a todos e um Bom Ano Novo!
sábado, 17 de dezembro de 2011
Let it snow! 84 dias!
Acontecem coisas que dizem serem coincidências. E depois há coisas como esta. Todos os dias me levantava para ir tomar o pequeno-almoço com o Azuoma e o Rob às nove horas em ponto. Sexta, último dia aqui antes de voltar para o Natal, seria sem eles. Levanto-me para o pequeno almoço um pouco antes das nove. Tomo o pequeno-almoço sozinho meio adormecido a olhar para a janela. De repente, vejo coisas brancas a voar lá fora! Toda a gente falava por instantes um pouco mais alto e entusiasticamente - nevava em Manchester, e à séria! E eram nove em ponto... Duas aulas finais e última apresentação sobre o filme Mujeres al borde de un ataque de nervios que correu bem. Desgastante no mínimo ainda estar a fazer apresentações a horas de ir-me embora. Depois ainda houve tempo para uns presentes, último jantar com os espanhóis e o resto da malta que ainda cá está. Fazer malas, arrumar o quarto. Ir ao ginásio, uma última vez. Estava vazio! Jogar ping pong com a malta também uma última vez em dois mil e onze. E nada melhor do que ir correr durante quarenta minutos à meia noite e meia, com zero graus. Gorro, cachecol, música e memoórias de oitenta e quatro dias que nunca vou esquecer.
Hoje vou-me embora. Manchester, I'm going! But let it snow...
A paisagem da janela mudou! |
Em frente ao meu edifício |
It's snow mate! |
Brothers leaving. Day LXXXIII
As apresentações orais nunca mais acabam e azar o meu que tenho uma no último dia! Isto levou a mais reunião para o trabalho de grupo de manhã e à tarde havia última aula de Portuguese Fiction on Page and Screen. A professora Hilary lembrou-se de levar vinho branco (!), chocolates e batatas fritas de pacote. Um perigo. Eu bem vi que fui o único a não ingerir aquele líquido e que todos gostaram da ideia! Rob foi embora às sete. Vai para Londres, Gana para o Natal e depois Cidade do Cabo. Vai para o calor! E nós que tanto falávamos do verão e do sol! O Azuoma foi de madrugada. Destino? Tunísia, back home. Fica tudo mais estranho sem eles. O corredor continua a ficar deserto, com mais dois ou três a irem embora. Não era dia de ir sair, porque sexta há duas aulas e havia apresentação e há que dormir também faz favor.
Goodbye Green Grass. Day LXXXI
Definitivamente o tempo escasseia. As coisas parecem correr a uma velocidade supersónica. As primeiras pessoas, os ingleses, começam já a ir embora para o Natal, e tudo começa a parecer vazio!
E como quarta-feira é sempre dia de jogo, lá fomos nós, ao meio-dia e meia para Sale Circus, jogar num dos vinte e sete campos de futebol o que poderá ser o meu último jogo, mas que é de certeza o último de dois mil e onze. Jogávamos contra a equipa que nos meteu três sábado passado. Comecei do banco pela primeira vez desde Setembro mas entrei ao intervalo e construímos a vitória por dois a um na segunda parte. Hulme Hall it's wonderfull, cantámos. E como não brincamos em serviço, fomos mais uma vez sair à noite - time is running out! AU social no Tiger Tiger As inglesas realmente não têm emenda - voltei com o meu polo manchado de uma que se lembrou de entornar a bebida em cima de mim. O Rob deixou-se ficar nos estudos para o exame que tinha e os espanhóis parece que agora têm finalmente algum trabalho.
Pedro, Jay, Namdi, Ash, Ahmad |
Pedro, Azuoma, Kathrina |
Ash, Pedro, Jose |
10 jogos em 10 possíveis, 835 minutos de jogo, 2 golos, 3 assistências e o Sete, sempre o Sete nas costas. (Almost) Goodbye Green Grass |
V.I.P. Once more. Day LXXX
Última aula de Culture and Conflict com ajustes e ajudas para o exame. Não é que surgiu então a ideia de outra festa em termos V.I.P, no Boutique. Não foi bem do género da outra, mas era correct. O Azuoma, emprestou-me camisa. À falta e às saudades das minhas que deixei em casa! Nestes últimos dias a malta aproveita para ir comer alguma coisa pela hora do jantar no sul da Europa. Vamos ao Sangams na esquina ou ao Florida Chicken.
You know who is |
Pedro V.I.P. strikes back! |
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Last Monday. Day LXXIX
Segunda começou-se a fazer a mala. Entre o que tem que ir para não voltar, o que tem que ir para usar e o que tem para ficar, a escolha e conclusão não é fácil. Fim da manhã foi para dormir da noite anterior. E ainda há trabalhos para o final da semana! Encontro de grupo com o Sofian às duas da tarde. E o resto do dia a passar em modo fulminante, cinco dias restam!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Champagne Showers. Day LXXVIII
Domingo foi uma sequência natural de missa, almoço num pub e o resto da tarde tranquila. O Rob dizia que como em Janeiro há exames, tínhamos que ir sair em grande antes da ida do "Pedro V.I.P.". Bem, há saídas em grande e saídas em GRANDE. Ter mesa VIP no Bohemia e levar constantes banhos de champanhe Moet & Chandon não é para todos. Isto porque eles cada vez que abriam uma garrafa lembravam-se de agitar e de dar banho ao pessoal no Uber Lounge. Uma noite top! Ficam as memórias e as fotos aparecerão!
The place |
Sempre! |
Ola, Azuoma, Pedro, Rob, Rocky, Sumto and Nonso. |
Olé! |
Rocky, Pedro, Azuoma, Rob, Calapo, Nonso. |
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Seven days to go. Day LXXVII
Esta coisa da festa no dia anterior não deu resultado. Tínhamos jogo no sábado de manhã e perdemos por três a zero. Escusado será dizer que alguns elementos da equipa, como o Ben e o Ash, ainda estavam meio bebidos! Muita lama e muita chuva à mistura também. Depois ainda deu tempo para ir jogar um bocadinho ao último treino de râguebi, e depois do banho para tirar as váris camadas de lama ainda teve que dar para dormir antes do jantar!
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