domingo, 6 de novembro de 2011

O Bombeiro. Day L III

A consciência manda adiantar leituras, e sexta-feira foi dia para isso. O ginásio estava trancado, para revolta de alguns. Ninguém sabe porquê, então fomos ao ginásio às dez da noite, a essa hora já quase que já estava debaixo dos lençóis, eu e A Costa dos Murmúrios! Há com cada episódio - concentrado na secretária no livro da Lídia Jorge, deviam ser vinte para a uma da manhã, o Rob bate à porta a pedir-me ajuda numa coisa. Queria então virar a cama trezentos e sessenta graus. Foi bonito foi...Com a ginástica toda de levantar de um lado, poisar do outro, partimos uma das pernas! À uma da manhã...
Para não falar umas horas antes que o búlgaro Dimitar começa a gritar no corredor "Pedro Pissarra!", com sotaque de russo a falar inglês. Só visto. Como já tinha desaparafusado alguns travões que todos temos nas janelas e que nós impedem de abri-las mais de um palmo, vinha-me pedir que fizesse isso porque não conseguia desligar o aquecimento do quarto (outro problema que paira por aí, mas já dei certificado de óbito ao meu...). Dizia que eu era imbatível e que aquela janela não me ia parar! O travão não saía por nada, isto porque há uns dias vieram ficar se os tínhamos postos e o Sr. Dimitar claro que não tinha. Então aparafusaram-lhe aquilo de maneira a que ficasse impossível de tirar! Saíu-me um coelho da cartola e tirei as duas janelas da parede e troquei-as de maneira a que pudesse abrir o que quisesse a que estava atrás. Como o homem ficou feliz! Até bolachas veio-me dar depois. Pedro continua então imbatível, segundo Dimitar, o búlgaro...

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